Se você pode e quer ter um cachorrinho, prefira adotar e salve a vida de um pobre cãozinho abandonado e carente.
Informações:
terça-feira, 31 de março de 2009
segunda-feira, 30 de março de 2009
Fun Kbça "Funk da Fióla"
Fun Kbça é um projeto irreverente de funk tosco meu. Trata-se de um funk mais cabeça do que bunda, mas o cofrinho não podia ficar de fora, ou seria o contrário?
É impagável. Dêem uma olhada:
Sobre o Rivelinos
Não posso deixar de dar crédito aos outros membros da banda:
Rodrigo Martorelli - vóz e guitarra
Adriano Maskalenkas - guitarra
Lucas Binda - baixo
Eu toco bateria e o Rodrigo escreveu as músicas desse primeiro CD.
A capa quem desenhou foi Mário Mancuso. Dêem uma olhada em seu trabalho, vale a pena! http://www.mariomancuso.com.br/
E vejam só que moral! O release que a jornalista Michele Verçosa escreveu sobre a banda:
Os elásticos Rivelinos
O nome da banda é Rivelinos, pode ler de novo e prestar mais atenção porque certamente você ainda vai ouvir este nome algumas outras vezes. O título presta homenagem ao inventor do elástico, drible futebolístico, inventado pelo jogador Rivelino, do qual todos são fãs e copiaram a genialidade, só que, no campo musical.
O som é único e capaz de te transportar a um pequeno clube da Nova York dos anos 80, tamanha é a semelhança com os sonidos das melhores coisas daquela época. Juntos há um ano os Rivelinos se definem como um mix de Ramones, Beatles e Roberto Carlos. Tribo igualitária, três dos seus quatro integrantes se conhecem desde o primário, angariando o último integrante iá na fase adulta no ambiente de trabalho, a banda tocava por puro prazer até tudo crescer o suficiente pra gravar um disco independente. Despretensiosos, fazem um som cheio de responsabilidade e com qualidade de gente grande.
Para a iniciação dos incautos, são sugeridas as faixas dois e cinco do CD homônimo para vivenciar um pouco desta experiência musical. Vale a pena conferir.
Mais informações:
Luis Ferrari
rivelinos@ymail.com
Rodrigo Martorelli - vóz e guitarra
Adriano Maskalenkas - guitarra
Lucas Binda - baixo
Eu toco bateria e o Rodrigo escreveu as músicas desse primeiro CD.
A capa quem desenhou foi Mário Mancuso. Dêem uma olhada em seu trabalho, vale a pena! http://www.mariomancuso.com.br/
E vejam só que moral! O release que a jornalista Michele Verçosa escreveu sobre a banda:
Os elásticos Rivelinos
O nome da banda é Rivelinos, pode ler de novo e prestar mais atenção porque certamente você ainda vai ouvir este nome algumas outras vezes. O título presta homenagem ao inventor do elástico, drible futebolístico, inventado pelo jogador Rivelino, do qual todos são fãs e copiaram a genialidade, só que, no campo musical.
O som é único e capaz de te transportar a um pequeno clube da Nova York dos anos 80, tamanha é a semelhança com os sonidos das melhores coisas daquela época. Juntos há um ano os Rivelinos se definem como um mix de Ramones, Beatles e Roberto Carlos. Tribo igualitária, três dos seus quatro integrantes se conhecem desde o primário, angariando o último integrante iá na fase adulta no ambiente de trabalho, a banda tocava por puro prazer até tudo crescer o suficiente pra gravar um disco independente. Despretensiosos, fazem um som cheio de responsabilidade e com qualidade de gente grande.
Para a iniciação dos incautos, são sugeridas as faixas dois e cinco do CD homônimo para vivenciar um pouco desta experiência musical. Vale a pena conferir.
Mais informações:
Luis Ferrari
rivelinos@ymail.com
Banda RIVELINOS
Façam downloads gratuitos
Pessoas, essa é minha banda. Gravamos um CD com 6 músicas, das quais 5 podem ser baixadas de GRAÇA no link: http://tramavirtual.uol.com.br/artista.jsp?id=91842
Já no www.myspace.com/rivelinos vocês conseguem ouvir a sexta música também.
Quem quiser ver o clipe tosqueira da música "Filme Antigo", favor dar uma olhada no Youtube: http://www.youtube.com/watch?v=PVLvyjwJ7eo
Agradeço antecipadamente àqueles que baixarem nossas músicas e divulgá-las.
Abraços,
PELADAS
Quem é que nunca viu uma? Há aqueles que não gostam, mas garanto que todos já viram pelo menos uma na vida. A pelada é querida em qualquer idade e em qualquer lugar.
Quando moleques, entrávamos numa pelada no pátio da escola, mas não conseguíamos entrar pelo buraco da fechadura. Quando havia um buraco já era uma conquista. Mas tomávamos muito cuidado para não entrar pelo cano, pois uma vez lá, adeus fechadura. Chegaram a tapar uma com Durepoxi ao me pegarem com o “olho na botija”.
A primeira pelada que pude vislumbrar foi em uma aula de natação, e não foi uma pelada de pólo aquático. Eu era muito criança e minha mãe me deu banho no vestiário feminino, onde havia muitas garotas que batiam um um bolão. Que pelada! A primeira a gente nunca esquece.
Há quem pratique pelada na praia. É bem gostoso, mas vista com maus olhos pelos mais conservadores.
Em uma pelada não há uniformes, muito menos nas praias, onde não há nem camisetas. Mas ainda há quem relute em aceitar até mesmo as meio peladas, que fazem um inocente topless. Mas tudo bem, pois assim não perdemos o elemento surpresa, podendo “fantasiá-las” antes do jogo.
Sem contar o fato de que deve ser incômodo correr com os “capotões” em uma pelada. As mais bem dotadas sairiam de olho roxo e as esteticamente menos favorecidas não atrairiam muito público. Já as peladas que mais se destacam na mídia atraem muito mais público em certas revistas do que o Corinthians ou o Flamengo.
Pelada é pelada, profissional é profissional, mas a pelada é tão querida que algumas das jogadoras faturam tanto quanto craques da bola. O problema é quando alguns desses craques decidem posar pelados.
Quem pensa que pelada não vale nada está muito enganado. Pelada vale ouro, e nessa modalidade o Brasil está muito bem servido.
Há quem diga que quem não vale nada é a “profissional”, mas não me cabe julgar. Se bem que algumas como as da Coréia na Copa de 2002 e a da final da Copa João Havelange são meio suspeitas.
Os tempos mudaram e agora a maioria participa de sua primeira pelada com a namoradinha. É, hoje em dia futebol também é coisa de mulher, como se pôde ver nas últimas Olimpíadas.
Há quem possa estar achando esta crônica machista, afinal só trata de mulheres e futebol, mas o que seria de nós sem essas fantásticas peladas? Fabulosas até quando vestidas dos pés à cabeça.
Quando moleques, entrávamos numa pelada no pátio da escola, mas não conseguíamos entrar pelo buraco da fechadura. Quando havia um buraco já era uma conquista. Mas tomávamos muito cuidado para não entrar pelo cano, pois uma vez lá, adeus fechadura. Chegaram a tapar uma com Durepoxi ao me pegarem com o “olho na botija”.
A primeira pelada que pude vislumbrar foi em uma aula de natação, e não foi uma pelada de pólo aquático. Eu era muito criança e minha mãe me deu banho no vestiário feminino, onde havia muitas garotas que batiam um um bolão. Que pelada! A primeira a gente nunca esquece.
Há quem pratique pelada na praia. É bem gostoso, mas vista com maus olhos pelos mais conservadores.
Em uma pelada não há uniformes, muito menos nas praias, onde não há nem camisetas. Mas ainda há quem relute em aceitar até mesmo as meio peladas, que fazem um inocente topless. Mas tudo bem, pois assim não perdemos o elemento surpresa, podendo “fantasiá-las” antes do jogo.
Sem contar o fato de que deve ser incômodo correr com os “capotões” em uma pelada. As mais bem dotadas sairiam de olho roxo e as esteticamente menos favorecidas não atrairiam muito público. Já as peladas que mais se destacam na mídia atraem muito mais público em certas revistas do que o Corinthians ou o Flamengo.
Pelada é pelada, profissional é profissional, mas a pelada é tão querida que algumas das jogadoras faturam tanto quanto craques da bola. O problema é quando alguns desses craques decidem posar pelados.
Quem pensa que pelada não vale nada está muito enganado. Pelada vale ouro, e nessa modalidade o Brasil está muito bem servido.
Há quem diga que quem não vale nada é a “profissional”, mas não me cabe julgar. Se bem que algumas como as da Coréia na Copa de 2002 e a da final da Copa João Havelange são meio suspeitas.
Os tempos mudaram e agora a maioria participa de sua primeira pelada com a namoradinha. É, hoje em dia futebol também é coisa de mulher, como se pôde ver nas últimas Olimpíadas.
Há quem possa estar achando esta crônica machista, afinal só trata de mulheres e futebol, mas o que seria de nós sem essas fantásticas peladas? Fabulosas até quando vestidas dos pés à cabeça.
A primeira vez a gente nunca esquece
E ela é agora! Adentro o mundo dos bloggers com minha primeira postagem.
Quero falar aqui de Rock N´Roll, futebol, diversão; Quero expor minhas crônicas, minha banda e minhas músicas; Quero disseminar responsabilidade social; Quero trocar conhecimentos e experiências; Eu quero é mais!
E para não ficar só nisso por hoje, postarei a seguir uma crônica que escrevi há muitos anos.
Sejam bem-vindos, divirtam-se e comuniquem-se!
Abraços,
Quero falar aqui de Rock N´Roll, futebol, diversão; Quero expor minhas crônicas, minha banda e minhas músicas; Quero disseminar responsabilidade social; Quero trocar conhecimentos e experiências; Eu quero é mais!
E para não ficar só nisso por hoje, postarei a seguir uma crônica que escrevi há muitos anos.
Sejam bem-vindos, divirtam-se e comuniquem-se!
Abraços,
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