terça-feira, 28 de abril de 2009

PORTFÓLIO

Como nem só de lazer vive o homem, aproveito este fantástico canal de comunicação para divulgar meus trabalhos publicitários. Como os mais próximos já sabem, fui responsável pela Comunicação e Marketing de duas empresas e Gerente de Produto em outra, além de ter escrito algumas crônicas, letras de músicas e criado alguma coisa na faculdade também.

Segue uma HQ cujo roteiro é meu e a arte do Mário Mancuso, o mesmo que fez a capa do CD da minha banda Rivelinos.














































Espero que gostem.

Abraços,
Luis Ferrari

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Quem cresceu nos Anos 80 sempre será criança


Dá para deixar de curtir Thundercats, Transformers, Comandos em Ação e tantos outros desenhos e séries daquela década colorida e descompromissada? Prova é que depois do sucesso cinematográfico de Transformers, a sequência e os Comandos em Ação estão no forno. Fora as novas versões em desenho animado de ambos e de He-Man.

Também não se fazem mais programas infantis como antigamente. Eram Bozo, Sérgio Mallandro, Fofão, Bambalalão, e Xuxa e Mara com os melhores desenhos.

Os brinquedos também são incomparáveis, desde Máximus e Colossus, passando pelos action figures dos ícones citados no primeiro parágrafo, até os jogos da Estrela e o Atari.

A música seguia esse mesmo rítmo frenético e despojado, com bandas como Ultraje a Rigor, Ira!, Titãs, Paralamas e as Punks Inocentes, 365, Replicantes e Garotos Podres

Ainda sou jovem para ser saudosista, mas, graças a Deus, hoje temos acesso ao ilimitado acervo da democrática internet para podermos sentir o gostinho dessa época.

Ingleses criam e ressucitam o futebol

Sempre simpatizei com o time do Liverpool pois gosto dos Beatles desde os 6 anos - Inclusive visitei essa maravilhosa cidade em 2002 - Mas foi só em 2005, quando em poucos minutos empatou a final que estava perdendo por 3 X 0 para o Milan e venceu nos pênaltis, que me apaixonei pelo clube e sua fiél torcida, que canta "You´ll never walk alone", algo como "Eu nunca vou te abandonar" da Fiél Corinthiana (risos).

Outro motivo para eu gostar do clube é que desde que Rafa Benitez assumiu o time pouco antes daquele campeonato, o Liverpool tornou-se boa parte da base da Seleção Espanhola, e o sangue fala alto.

Ontém após uma sequência incrível de partidas épicas resolvi escrever sobre o clube e o futebol inglês em geral, pelo qual estou cada vez mais ligado, pois é um futebol ofensivo, objetivo e aguerrido. Não há jogos perdidos, então confira e não saia da sala enquanto não acabarem os acréscimos.

Segue abaixo um texto de Ségio Rizzo que peguei no Yahoo! e relata esses últimas jogos.

Quer emoção? Acompanhe o Liverpool

Pode ser que a temporada termine sem que o Liverpool consiga levantar nenhum dos quatro troféus que disputou. A essa altura, por sinal, só lhe restam chances na Premier League. Mas, como vão lembrar as retrospectivas do campeonato inglês e da Liga dos Campeões, algumas das partidas memoráveis do ano tiveram em campo o time dirigido pelo espanhol Rafa Benítez.

O mais recente show de emoções ocorreu nesta terça-feira, quando o Liverpool, sem Gerrard, recebeu o Arsenal. Precisava da vitória para não permitir que o Manchester eventualmente se distancie na liderança da Premier League, amanhã, caso vença em casa o Portsmouth.

Pois o Liverpool saiu perdendo, virou para 2 a 1, sofreu a virada para 2 x 3, empatou novamente e, no último minuto, tomou 3 x 4. Nos descontos, fez 4 a 4. Sensacional.

(Detalhe: os quatro gols do Arsenal foram do russo Arshavin.)

Isso tudo apenas uma semana depois dos 4 x 4 contra o Chelsea, em Londres, também sem Gerrard, pelas quartas-de-final da Liga dos Campeões. O Liverpool foi eliminado em um épico placar agregado de 7 x 5, mas esteve muito perto de uma classificação heróica.

Pouco antes, e também no prazo de uma semana, o Liverpool havia batido o Real Madrid em casa pela Liga dos Campeões, 4 x 0, e vencido o Manchester United em pleno Old Trafford pela Premier League, 4 x 1.

Como parece difícil que o Manchester deixe escapar o tricampeonato inglês, seria o caso de atribuir ao Liverpool o título de “campeão moral” da temporada, lembrando a expressão cunhada pelo técnico Cláudio Coutinho depois do terceiro lugar do Brasil na Copa da Argentina, em 1978. Na Europa, apenas o Barcelona jogou de forma tão agressiva e insinuante na atual temporada.

Ter, 21 Abr, 06h21
Por Sérgio Rizzo

Sem esquecer que na rodada seguinte à goleado sobre o Manchester, o Liverpool goleou o Aston Villa, quinto colocado na Premier League.